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Publicado em 09 Outubro 2013
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Espera por consultas cai de 15 mil para 324 pacientes na Região do Rio Vermelho

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 O Complexo Regulador Estadual, da Secretaria da Saúde, conseguiu atingir uma redução significativa na fila por consultas especializadas na Região do Rio Vermelho. Graças a um projeto-piloto voltado para atender os 17 municípios, tendo Goiás como cidade-polo, dos 15 mil pacientes que aguardavam atendimento em outubro do ano passado, restam apenas 324 pacientes  hoje, segundo o coordenador do Complexo, Jean Pierre Pereira.

A escolha da região pela SES para aplicação do projeto foi em decorrência da falta de especialistas (como cardiologista e urologista, por exemplo) para atender a grande demanda, o que o coordenador define como “vazio assistencial” e que acaba sobrecarregando as clínicas, hospitais credenciados ao Sistema Único de Saúde (SUS) e os públicos de Goiânia.

Jean explica que o Estado investiu na qualificação de pessoal, diretamente envolvido na busca ativa de vagas junto à Central de Regulação da Secretaria de Saúde de Goiânia. À época, ele se reuniu com os secretários municipais de Saúde para discutir as mudanças nos fluxo de solicitação,  e uma equipe médica também se deslocou para a região, a fim de repassar aos profissionais as orientações  e os detalhes sobre os documentos chamados de protocolos de solicitação de consulta.

O contato com os municípios é diário e o Complexo está  24 horas à disposição para atender as dúvidas.  “Antes, um técnico administrativo da prefeitura fazia a solicitação da vaga, diretamente no sistema regulador da capital. Hoje, o pedido parte do médico do município, passa pelo médico regulador do Complexo Estadual, que faz a avaliação mediante protocolos de solicitação de consulta e, em seguida, o encaminhamos para a Central de Goiânia”, esclarece.

Num primeiro momento, a impressão que se tem é que a comunicação ficou mais burocrática. Mas Jean observa que houve uma otimização do processo, ao capacitar os profissionais a lidarem melhor com as informações sobre os pacientes. “Nos pedidos de vagas feitos anteriormente, constavam, por exemplo, ‘ao cardiologista para avaliação e conduta’. Agora, esse mesmo pedido segue da forma ‘ao cardiologista para avaliação porque houve alteração no eletrocardiograma, paciente com arritmia cardíaca e está fazendo exame no município’. O médico já faz o encaminhamento com o resultado do exame e todos os dados completos. Com isso, conseguimos agilizar o agendamento da consulta”, completa.

No período, há cerca de um ano, foi possível também reduzir o tempo de espera desde a solicitação até o dia da consulta, em 63%. Em geral, pacientes que chegavam a esperar de 15 a 20 dias, hoje em média, aguardam no máximo seis dias. Quando as mudanças foram implementadas, em outubro de 2012, a região era a nona no ranking de marcação de consultas em Goiânia, saltando para o quarto lugar nos dias atuais.  O êxito do projeto-piloto já faz a SES cogitar  a ideia de ampliar a iniciativa para outras regiões de Goiás e, por isso, vai fazer estudos técnicos para avaliar a prioridade e perfil dos municípios.

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Fonte: Goias Agora
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